5° Semana do Patrimônio
A Diretoria de Patrimônio e Memória e seus equipamentos convidam para os eventos da Semana do Patrimônio de 2021 em que comemoraremos os 40 anos de criação da EPAHC – Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural. Desde 1981, a EPAHC atua na proteção, preservação e gestão do patrimônio edificado de Porto Alegre.
Neste ano teremos a retomada gradual dos eventos presenciais com dois Viva Porto Alegre a Pé, atendendo aos protocolos sanitários de prevenção ao covid. Teremos também um vídeo e um Bate-papo, marcando a história e trajetória da EPAHC e uma Conversa com a professora Celia Ferraz de Souza, emérita da Ufrgs, sobre a história de nossa cidade.
Além disso, será exibido na Cinemateca Capitólio o filme A Casa Elétrica sobre a primeira fábrica de gramofones do Brasil e discos da América Latina e o curta-metragem Memória. Haverá ainda duas Visitas ao Arquivo Histórico e um Webnário sobre patrimonialização de acervos.
Comemora-se o Dia do Patrimônio, Nacional e Estadual, no dia 17 de agosto. A data é alusiva ao dia do nascimento de Rodrigo Melo Franco de Andrade (1898-1969), patrono do patrimônio cultural brasileiro.
Confira a programação em anexo ou nos links:
https://www.facebook.com/arqui vohistoricopoa/
https://www.facebook.com/secretariadaculturapoa
Equipe DPM
A Diretoria de Patrimônio e Memória e seus equipamentos convidam para os eventos da Semana do Patrimônio de 2021 em que comemoraremos os 40 anos de criação da EPAHC – Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural. Desde 1981, a EPAHC atua na proteção, preservação e gestão do patrimônio edificado de Porto Alegre.
Neste ano teremos a retomada gradual dos eventos presenciais com dois Viva Porto Alegre a Pé, atendendo aos protocolos sanitários de prevenção ao covid. Teremos também um vídeo e um Bate-papo, marcando a história e trajetória da EPAHC e uma Conversa com a professora Celia Ferraz de Souza, emérita da Ufrgs, sobre a história de nossa cidade.
Além disso, será exibido na Cinemateca Capitólio o filme A Casa Elétrica sobre a primeira fábrica de gramofones do Brasil e discos da América Latina e o curta-metragem Memória. Haverá ainda duas Visitas ao Arquivo Histórico e um Webnário sobre patrimonialização de acervos.
Comemora-se o Dia do Patrimônio, Nacional e Estadual, no dia 17 de agosto. A data é alusiva ao dia do nascimento de Rodrigo Melo Franco de Andrade (1898-1969), patrono do patrimônio cultural brasileiro.
Confira a programação em anexo ou nos links:
https://www.facebook.com/arqui
https://www.facebook.com/secretariadaculturapoa
Equipe DPM
No escurinho do cinema: memória e sociabilidade em Porto Alegre
“No escurinho do cinema: memória e sociabilidade em Porto Alegre” é o tema da 10ª exposição curricular do Curso de Museologia da UFRGS que, pela primeira vez, será realizada em ambiente virtual: http://escurinhodocinema.com.br/. A abertura acontecerá às 17h de quinta-feira, dia 8 de abril, e poderá ser assistida pelo canal youtube.com/museologiaufrgs. A mostra indo até 8 de maio.
Pensada para acontecer fisicamente no Museu da UFRGS no primeiro semestre de 2020, laboratório de prática de exposições do curso desde 2015, teve seu formato e execução alterados em virtude da pandemia. Mesmo com todas as adaptações necessárias para sua realização em ambiente virtual, o propósito curatorial da exposição se mantém, visando provocar e suscitar reflexões a partir da inserção do cinema como significativo espaço de sociabilidade e de memórias na cidade de Porto Alegre.
A exposição contará com quatro salas e o fio condutor será a construção das memórias e das relações sociais dos porto-alegrenses sob a perspectiva do circuito cultural de cinema na cidade. Apresentará as glamourosas décadas de 1920, 1930, 1940 e 1950 com seus códigos de conduta, o final da década de 1950 e os conturbados anos 60 e 70, avançando para a década de 1980 e suas mudanças políticas, sociais e culturais. Finalmente, chegará às novas tecnologias inseridas no cinema desde a década de 1990, provocando, a exemplo da presença da internet, transformações que influenciam diretamente a contemporaneidade e suas relações com as salas de cinema.
A exposição foi elaborada a partir da curadoria coletiva de 13 estudantes matriculados na disciplina Prática em Exposições Museológicas (BIB03217), sob a orientação das professoras Vanessa Aquino e Ana Rodrigues. O grupo afirma que “o enfoque proposto é relevante, pois a contemporaneidade prova que, mesmo no decorrer dos anos, com novas tecnologias surgindo como possíveis concorrentes, tais como as projeções em streaming ao alcance das mãos, 70% da população porto-alegrense segue consumindo esse tipo entretenimento, segundo pesquisa realizada em 2018 pela Datafolha”.
O Festival Escolar de Cinema, ação do Programa de Alfabetização Audiovisual que em 2021 chega à 12ª edição, está de volta!
Num momento em que escolas, professores e estudantes passam por dias difíceis e incertos, o Programa de Alfabetização Audiovisual aposta em ações de fortalecimento de vínculos e de apoio ao trabalho desenvolvido até aqui. Serão 5 programas de curta-metragens divididos em eixos temáticos, acompanhados das “Primeiras Conversas”, em que equipe do PAA, professores e cineastas comentam os filmes e buscam o diálogo entre o cinema, o universo escolar e as temáticas abordadas.
Toda a programação é online, gratuita e certificada pela UFRGS.
https://alfabetizacaoaudiovisual.poa.br
Acompanhe as novidades nas redes sociais do Programa de Alfabetização Audiovisual
Mais informações: alfabetizacaoaudiovisual@gmail.com
Cinematecas
e o risco do apagão da memória do audiovisual
No escurinho do cinema: memória e sociabilidade em Porto Alegre
“No escurinho do cinema: memória e sociabilidade em Porto Alegre” é o tema da 10ª exposição curricular do Curso de Museologia da UFRGS que, pela primeira vez, será realizada em ambiente virtual: http://escurinhodocinema.com.br/. A abertura acontecerá às 17h de quinta-feira, dia 8 de abril, e poderá ser assistida pelo canal youtube.com/museologiaufrgs. A mostra indo até 8 de maio.
Pensada para acontecer fisicamente no Museu da UFRGS no primeiro semestre de 2020, laboratório de prática de exposições do curso desde 2015, teve seu formato e execução alterados em virtude da pandemia. Mesmo com todas as adaptações necessárias para sua realização em ambiente virtual, o propósito curatorial da exposição se mantém, visando provocar e suscitar reflexões a partir da inserção do cinema como significativo espaço de sociabilidade e de memórias na cidade de Porto Alegre.
A exposição contará com quatro salas e o fio condutor será a construção das memórias e das relações sociais dos porto-alegrenses sob a perspectiva do circuito cultural de cinema na cidade. Apresentará as glamourosas décadas de 1920, 1930, 1940 e 1950 com seus códigos de conduta, o final da década de 1950 e os conturbados anos 60 e 70, avançando para a década de 1980 e suas mudanças políticas, sociais e culturais. Finalmente, chegará às novas tecnologias inseridas no cinema desde a década de 1990, provocando, a exemplo da presença da internet, transformações que influenciam diretamente a contemporaneidade e suas relações com as salas de cinema.
A exposição foi elaborada a partir da curadoria coletiva de 13 estudantes matriculados na disciplina Prática em Exposições Museológicas (BIB03217), sob a orientação das professoras Vanessa Aquino e Ana Rodrigues. O grupo afirma que “o enfoque proposto é relevante, pois a contemporaneidade prova que, mesmo no decorrer dos anos, com novas tecnologias surgindo como possíveis concorrentes, tais como as projeções em streaming ao alcance das mãos, 70% da população porto-alegrense segue consumindo esse tipo entretenimento, segundo pesquisa realizada em 2018 pela Datafolha”.
O Festival Escolar de Cinema, ação do Programa de Alfabetização Audiovisual que em 2021 chega à 12ª edição, está de volta!
Num momento em que escolas, professores e estudantes passam por dias difíceis e incertos, o Programa de Alfabetização Audiovisual aposta em ações de fortalecimento de vínculos e de apoio ao trabalho desenvolvido até aqui. Serão 5 programas de curta-metragens divididos em eixos temáticos, acompanhados das “Primeiras Conversas”, em que equipe do PAA, professores e cineastas comentam os filmes e buscam o diálogo entre o cinema, o universo escolar e as temáticas abordadas.
Toda a programação é online, gratuita e certificada pela UFRGS.
https://alfabetizacaoaudiovisual.poa.br
Acompanhe as novidades nas redes sociais do Programa de Alfabetização Audiovisual
Mais informações: alfabetizacaoaudiovisual@gmail.com
No dia 25/08, terça-feira, às 20h, teremos a
primeira live da AAMICA. Contando com a participação de Carlos Roberto de
Souza, presidente da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual/ABPA, e
Marcus Mello, pesquisador e crítico de cinema, funcionário da Cinemateca
Capitólio. A conversa terá a mediação de Luiz Antonio T. Grassi, presidente da
AAMICA.
A Transmissão acontecerá nas páginas do Facebook da Associação dos Amigos da Cinemateca Capitólio, Rede Soberania e
jornal Brasil de Fato
RS. Também no canal do Youtube da Rede Soberania.
Para assistir online:
AAMICA
https://www.facebook.com/aamica.capitolio
Rede Soberania
https://www.facebook.com/redesoberania/
https://www.youtube.com/redesoberania
Brasil de Fato RS
https://www.facebook.com/brasildefators/
#livedaAAMICA
#RedeSoberania
#BrasildeFatoRS
Curso Agnès Varda
A cineasta belga Agnès Varda (1928-2019)
foi uma das poucas mulheres diretoras do período de revolução sociocultural do
pós-guerra, nas décadas de 50 e 60. Precursora, o seu primeiro longa-metragem
"La Pointe-Courte" (1955) antecipou as características do movimento artístico
que explodiu na frança e repercutiu no mundo inteiro, os chamados "Novos
Cinemas". Varda pertencia ao grupo da "margem esquerda" da
Nouvelle Vague, junto dos realizadores Alain Resnais, Chris Marker, Jacques
Demy e Henri Colpi, que se caracterizava por seu ativismo político, enquanto a
"margem direita", da qual faziam parte François Truffaut, Jean
Luc-Godard, Jacques Rivette, Claude Chabrol e Eric Rohmer, era regida pela
cinefilia e pela atividade crítica na Cahieurs du Cinéma. Em comum, os dois
grupos tinham André Bazin, teórico criador da Cahieurs, que havia trabalhado
com Chris Marker na Travail et Culture - associação de militância cultural
parisiense fundada no pós-guerra - e a recusa pelo "cinema de qualidade
francês", pautado por adaptações literárias de grandes clássicos e que
pouco se relacionava aos dramas e anseios da juventude francesa.
Os ecos dessa ruptura cinematográfica proposta
pela Nouvelle Vague prolongam-se ao longo de toda a obra de Agnès Varda, que
foi a única mulher a participar do movimento. Em seus filmes, a cineasta
transita entre o pessoal e o político, o público e o privado, o documentário e
a ficção, tecendo narrativas singulares baseadas na troca entre quem filma e
àqueles que são filmados. Além disso, diferente da maior parte dos realizadores
do período, não é o cinema o principal motor de suas escolhas estéticas, mas a
pintura, a fotografia, a literatura, etc. Portanto, é a partir desse cinema
impuro (como defendia Bazin), que bebe tanto do próprio cinema quanto das
outras artes, tanto em si quanto no outro, que Varda constrói a sua cinescrita,
um cinema autoral em que o estilo está intrinsecamente ligado à autonomia e a
liberdade de escolhas.
"A mise en scène não é mais um meio de ilustrar ou de apresentar uma cena, mas uma verdadeira escritura. O autor escreve com a câmera como o escritor escreve com a caneta."
(Alexandre Astruc, em seu texto "Nascimento de uma nova vanguarda: a caméra-stylo", de 1948)
Ao longo de seus setenta anos de carreira, Agnès
Varda produziu mais de cinquenta filmes entre documentários, ficções, musicais
e filmes ensaio, além de possuir uma carreira intensa nas artes visuais.
Objetivos
O Curso Agnès Varda: Pioneira da Nouvelle
Vague, ministrado por Daniela Strack, vai analisar os ecos da Nouvelle
Vague na construção do cinema autoral de Agnès Varda, desmembrando as
características essenciais da sua "cinescrita". Para tanto, será
analisado e estudado o contexto histórico e as mudanças socais dos anos 50 e 60
que repercutiram no movimento; o engajamento político de Varda e o seu olhar
para o "outro" e a influência das outras artes (pintura, fotografia e
literatura) na construção de seus filmes.
Conteúdos
Aula 1
Desvendando a cinescrita de
Agnès
- À esquerda da Nouvelle Vague: La Pointe-Courte (1954); A
Ópera-Mouffe (1955) e Cléo das 5 às 7 (1962)
- Fotografia e composição de quadro: Saudações,
Cubanos! (1964), Une
Minute Pour Une Image (1983)
- Engajamento político: Os Panteras Negras (1968), Resposta das Mulheres:
Nosso Corpo, Nosso Sexo (1975) e Uma Canta, a Outra Não (1977)
- Pintura e Retrato: Jane
B. por Agnès V. (1988)
Aula 2
A cineasta apaixonada pelo
"outro"
- O amor por Jacques Demy: Jacquot de
Nantes (1991), L'univers de Jacques Demy (1995)
- Além do mediterrâneo: Tio Yanco (1967) e O
Amor dos Leões (1969), Amor e Prazer no Irã (1976)
- Catadora de imagens: Os Catadores e Eu (2000), Les
Glaneurs et la Glaneuse... Deux Ans Après (2002), Visages,
Villages (2017)
- Uma escrita de si: Daguerréotypes (1976), As
Praias de Agnès (2008), Varda por Agnès (2019)
Ministrante: Daniela Strack
Mestranda em Comunicação pela UFRGS e graduada em
Produção Audiovisual pela PUCRS (2014). Trabalha como Assistente de Direção no
mercado cinematográfico desde 2012, com destaque para os longas-metragens Tinta Bruta (Filipe Matzembacher e
Márcio Reolon, 2018) vencedor do Teddy Award de Melhor Longa-metragem e do
CICAE Art Cinema Award (prêmio da Confederação Internacional de Cinemas de
Arte) no 68º Festival Internacional de Cinema de Berlim, além de Melhor Filme
no Festival do Rio (2018) e Raia 4 (Emiliano Cunha, 2019)
vencedor dos prêmios de Melhor Longa-metragem gaúcho, Melhor Fotografia e
Melhor Longa-metragem do Júri da Crítica no 47º Festival de Cinema de Gramado.
É membro-fundadora do Cineclube Academia das Musas - com foco no estudo de produções
dirigidas por mulheres - e editora da revista digital produzida anualmente pelo
grupo. É membro da ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do
Sul) e atual presidente da APTC-RS (Associação Profissional de Técnicos
Cinematográficos do Rio Grande do Sul).
Curso
Agnès Varda: Pioneira
da Nouvelle Vague
de Daniela Strack
Datas
14 e 15 de Março (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Material
Apostila (PDF) + Certificado de Participação + Caneta
Investimento
R$ 100,00
Formas de pagamento
Cartão de Crédito (em até 2x)
Depósito / Transferência bancária
PicPay
***
Promoção: R$ 90,00
(* Valor promocional esgotado!)
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural
Apoio
Cinemateca Capitólio
Investimento
Formas de pagamento
Cartão de Crédito (em até 2x)
Depósito / Transferência bancária
PicPay
Curso de Férias: Cinema do EU
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Muito antes do "fascínio suscitado pelo
exibicionismo" (Sibilia, 2008, p. 263) mostrado hoje nas redes sociais, o
cinema procurou pensar a questão do Eu através de
autores e obras que buscaram no autorretrato, a criação de uma concepção
poética. O Eu no audiovisual evidencia um ser plural, ao transitar
desde a prática de registros caseiros, passando pela questão do amateur, assim como a
criação de dispositivos que elaboram um processo de busca do autor sobre a sua
própria trajetória e/ou de sua família. O cinema feito em primeira pessoas traz
uma outra perspectiva para pensar o Eu, problematizando a
forma como concebemos a representação cinematográfica.
Através de aulas expositivas, esse curso pretende
mostrar como o entendimento sobre as narrativas de cunho autobiográfico também
passam por conceber como o/a realizador(a) procura compreender a si próprio
frente a sua condição sócio-histórica e a relação que estabelece com a
linguagem cinematográfica.
Objetivos
O Curso CINEMA DO EU - FILMES EM PRIMEIRA PESSOA, de Rafael Valles, vai explorar obras e autores que são
importantes para um entendimento sobre a questão do Eu no cinema/audiovisual. A proposta é analisar de que
formas os autorretratos proporcionam uma outra visão sobre temas como
identidade, memória e história. O curso buscará uma reflexão sobre como os
suportes técnicos e a criação de dispositivos são fundamentais na construção
narrativa das obras realizadas em primeira pessoa.
Conteúdos
Aula 1
-
Autorretrato, autobiografia, autoficção: delimitações dos conceitos;
- Stan
Brakhage: entre registros caseiros e cinema amateur;
- O
filme-diário: Jonas Mekas, David Perlov;
- A
construção do Eu na obra de Chantal Akerman e Boris Lehman.
Aula 2
- O vídeo, a
performance e o autorretrato;
- A imagem
que falta e a pós-memória: a relação identidade, memória e história;
- Filmes de
busca: o dispositivo de criação;
- A
construição do Eu em filmes de Robert Kramer, Albertina Carri,
Rithy Panh, Joaquim Pinto, Petra Costa.
- A construição do Eu em filmes de Robert Kramer, Albertina Carri, Rithy Panh, Joaquim Pinto, Petra Costa.
Ministrante: Rafael Valles
Docente, pesquisador, documentarista. Doutor em
Comunicação Social pela PUCRS (2018). Realizou Doutorado Sanduíche (Bolsa PDSE
- CAPES) na Facultad de Humanidades, Comunicación y Documentación, na
Universidad Carlos III de Madrid (Espanha - 2017). Mestre em Cinema
Documentário pela Fundación Universidad del Cine (FUC / Buenos Aires - 2011).
Atualmente é professor nos cursos de Cinema / Audiovisual e Animação, na
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Autor de artigos acadêmicos
relacionados aos estudos sobre o audiovisual, publicados em revistas como Devires (UFMG), Contracampo (UFF), Galáxia (PUCSP), E-Compós (Compós).
Autor do Livro "Fotogramas de la memoria - Encuentros con José Martínes
Suárez" ((Argentina, INCAA - ENERC, 2ed., 2018). Já realizou os cursos
"O Que é Documentário?" (2013, 2014 e 2015), "Laboratório de
Produção - Documentário" (2013) e "Filme-Ensaio: A Experiência do
Cinema" (2016 e 2017).
Curso de Férias
Cinema do Eu:
Filmes em primeira pessoa
de Rafael Valles
Datas
15 e 16 de Fevereiro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
R$ 90,00 (Cartão de crédito)
* PROMOÇÃO COMBO
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
a) 1 Curso de Férias: R$ 80,00
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Datas
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)
Curso de Férias - A Arquitetura do Cinema
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
de Paulo Leônidas
Apresentação
Cinema e Arquitetura são formas artísticas e práticas espaciais
que constroem o espaço. Ao analisar o desenvolvimento espacial de uma
determinada obra do cinema, inevitavelmente esbarra-se na relação tempo-espaço
e na percepção arquitetônica e/ou urbanística da cenografia.
Acompanhando a história do seu desenvolvimento,
vemos que o cinema, enquanto meio de produção do espaço, sempre definiu a si
mesmo tanto como uma prática arquitetônica, quanto como uma prática urbana,
constantemente reinventando o espaço.
Paralelamente aos aspectos físico-espaciais de um
filme, entram em cena também dois outros elementos artísticos fundamentais e
definidores da "visão de mundo" proposta pelos realizadores. Além dos
espaços e da arquitetura em si, existem ainda os objetos de cena (e suas
funções) e as cores (e seus significados), definidos pelas escolhas da
cenografia e da direção de arte. Todo este tecido de elementos estáticos,
sempre - ou tanto quanto possível - são variáveis definidoras do resultado
final do que chamamos de "a cara de um filme".
Objetivos
O curso A Arquitetura do Cinema, ministrado por Paulo Leônidas, se propõe a analisar o
cinema e a sua arquitetura através das suas formas básicas de expressão do
espaço. As aulas abordarão estudos minuciosos de muitas obras cinematográficas
importantes através de desenhos de filmagens, plantas baixas, cortes e
perspectivas da arquitetura destes filmes, visando a qualificação de
profissionais e interessados em geral nesta área do conhecimento.
Público alvo
Esta atividade é aberta a todos os públicos. Não
há nenhum pré-requisito de formação e/ou atuação profissional.
* A Nouvelle Vague de Godard - O Desprezo (Jean-Luc Godard, 1963)
* O Cinema Novo - Deus e o Diabo na Terra do Sol (Glauber Rocha, 1964)
* Le Corbusier (arquiteto) - O Homem ao Lado (Gaston Duprat e Mariano Cohn, 2011)
* Museu Gugenheim - Trama Internacional (Tom Tykwer, 2000)
Aula 2
* O Expressionismo Alemão - O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene, 1920)
* A maestria de Hitchcock - Janela Indiscreta (Alfred Hitchcock, 1954)
* A paisagem urbana de Tati - Playtime - Tempo de Diversão (Jacques Tati, 1967)
* A herança do Dogma - Dogville (Lars Von Triers, 2003)
* A invenção - Metrópolis (Fritz Lang, 1927)
* O sentimento futurista - Blade Runner - O Caçador de Andróides (Ridley Scott, 1982)
* Um mundo à parte - Star Wars (George Lucas, 1977)
* Um futuro próximo - Gattaca - A Experiência Genética (Andrew Niccol, 1997)
* Futuro do pretérito - O Quinto Elemento (Jean-Luc Besson, 1997)
A Arquitetura do Cinema
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)
Curso de Férias - A Crítica de Cinema Hoje
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Apresentação
Historicamente, a crítica de cinema se consolidou
em duas instâncias: o jornalismo e a pesquisa acadêmica. As naturezas
convergentes desses dois polos permitem pensá-la como algo único, mas sem
deixar de lado suas particularidades.
No ambiente contemporâneo, em que o jornalismo
passa por reformulações de discursos e práticas, em grande parte motivados pela
mudança de suportes e mídias, essas particularidades parecem se acentuar.
Contudo, paradoxalmente, surgem novos pontos de convergência: o crescimento
exponencial da produção provoca uma necessidade de seleção prévia de filmes,
tendências e movimentos escolhidos para serem objetos da crítica, o que resulta
em olhares de perspectiva semelhantes, necessariamente distanciados, seja na crítica
de imprensa ou na academia.
Além disso, as reconfigurações das noções de
autoria, na contemporaneidade (com as cooperativas de produção, as colaborações
e coproduções, além da facilidade tecnológica que permite a criação solitária
mesmo na mais coletiva das artes), modificam a maneira como olhamos para os
filmes — para refletir sobre eles no dia a dia (em blogs, revistas, redes
sociais, vídeos ou jornais) e, também, em estudos mais aprofundados (de caráter
científico).
Neste curso, vamos lembrar brevemente
características históricas da crítica em ambas as instâncias para, depois,
pensar de maneira mais aprofundada sobre essa convergência contemporânea. Nossa
base serão as propostas de análise fílmica como metodologia conforme elaborada
por autores como Aumont e Marie. Ao mesmo tempo, vamos refletir sobre a crítica
a partir da dinâmica dos encontros que, segundo Migliorin, reconfiguram as
noções de autoria nos filmes — poderiam, do mesmo modo, reconfigurar a própria
reflexão sobre os filmes?
Objetivos
O Curso A Crítica de
Cinema Hoje, ministrado por
Daniel Feix, a partir da análise de trechos de artigos publicados, pretende
observar como a crítica se estrutura na contemporaneidade, tendo como
referenciais, ainda, os estudos do norte-americano David Bordwell (teórico e
historiador do cinema) e o pensamento do crítico francês Jean-Michel Frodon. Em
sua recente passagem por Porto Alegre, no seminário “O Estado da Crítica”
(realizado pela ACCIRS e Unisinos) Frondon defendeu que o texto crítico possui
um estatuto próprio, cuja potência advém da sua própria forma.
Conteúdos
Aula 1
Breve história da crítica.
A pesquisa acadêmica e o
jornalismo.
Os gêneros do texto.
A análise fílmica: questões
teóricas.
A anatomia da interpretação.
A estrutura do texto.
Aula 2
A crítica hoje: o suporte e a
linguagem.
Tendências, movimentos e
questões de autoria na contemporaneidade.
Pensar a imagem hoje.
Pensar o texto no ambiente
contemporâneo.
Ministrante: Daniel Feix
Jornalista e crítico de cinema. Graduado pela
PUCRS (2000) com Mestrado em 2018, onde defendeu a tese "Da entrevista à
observação da ação: A tendência realista fabular no cinema brasileiro
pós-2010". Atua em veículos de imprensa de Porto Alegre. Foi editor da
revista de cultura “Aplauso” e atualmente é editor e crítico no jornal Zero Hora.
Tem artigos publicados em livros como Bernardet 80 (Paco
Editorial), Os 100 Melhores Filmes
Brasileiros (Letramento)
e Os Filmes que Sonhamos (Lume).
Presidente da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) e
integrante da Associação de Críticos de Cinema (ABRACCINE). Lançou em 2019 a
biografia "Teixeirinha - Coração do Brasil" (Diadorim Editora).
Ministrou o curso “Cinema Independente Brasileiro” pela Cine UM (2017).
Curso de Férias
A Crítica de Cinema Hoje
de Daniel Feix
Datas
25 e 26 de Janeiro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
R$ 90,00 (Cartão de crédito)
* PROMOÇÃO COMBO
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
a) 1 Curso de Férias: R$ 80,00
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
Curso de Férias: Cinema & Pintura
de Milton do Prado
Apresentação
Em mais de um século de existência, a pintura
está presente no cinema de várias maneiras. Alguns filmes são sobre pintores;
em outros, a pintura tem uma importância fundamental na narrativa; outros,
ainda, tem sua imagem baseada em movimentos ou pintores específicos - e alguns,
claro, tem todos esses aspectos juntos.
"Os limites da tela não são, como o
vocabulário técnico daria por vezes a entender, a moldura da imagem, mas a
máscara que só pode desmascarar uma parte da realidade. A moldura polariza o
espaço para dentro; tudo o que a tela nos mostra, ao contrário, supostamente se
prolonga indefinidamente no universo. A moldura é centrípeta, a tela é
centrífuga. Consequentemente, se invertendo o processo pictórico, a tela é
inserida na moldura, o espaço do quadro perde sua orientação e seus limites
para impor-se à nossa imaginação como indefinido."
(André Bazin - Teórico e Crítico de Cinema)
Objetivos
O curso Cinema & Pintura: Um Encontro Artístico, ministrado por Milton do
Prado, tem como objetivo apresentar todas essas tendências e entender, com o
uso de exemplos, como o diálogo entre essas duas formas de expressão se deu
através do tempo, das tendências estéticas de um e outro campo, assim como das
expressões pessoais de alguns realizadores e diretores de fotografia.
Conteúdos
Aula 1
A pintura vai ao cinema
Questões de representação
Imagem parada e em movimento
Primeiras manifestações:
irmãos Lumière e Georges Méliès
Vanguardas dos anos 1920: Hans
Richter e Man Ray
O documentário de arte: Alain
Resnais e Henri-Georges Clouzot
Nouvelle Vague, pop art e
colagem: Jean-Luc Godard e Eric Rohmer
A imagem-pintura: Terrence
Malick e Wim Wenders
Aula 2
O cinema vai à pintura
Questões de expressão
Ficções múltiplas sobre
pintores e pinturas: Raul Ruiz e Orson Welles
Imagens do Inconsciente: Stan Brackhage e Leon Hirszman
A morte do Cinema salvo pela
pintura: anos 1980
Processos de criação: Agnès
Varda e Jacques Rivette
O caso Van Gogh: o pintor mais
cinematográfico da história?
Questões de imersão.
Milton do Prado
Formado em Jornalismo pela UFRGS. Atua como
montador de cinema desde 1998. É sócio da Rainer Cine, junto com Fabiano de Souza, que lançou os longas "A
Última Estrada da Praia" e "Nós Duas Descendo a Escada". Foi
programador da Sala P. F. Gastal (1999) e presidente da Associação dos
cineastas do Rio Grande do Sul (APTC / ABD - RS, 2001-2003). É professor e
coordenador do curso de Cinema e Realização Audiovisual da Unisinos. Possui
mestrado em Estudos de Cinema da Concordia (Montreal / Canadá), com uma dissertação
sobre o cineasta Jacques Rivette. É também um dos editores da revista
"Teorema - Crítica de Cinema". Já ministrou o curso “Nouvelle Vague:
Um Cinema à Francesa” pela Cine UM.
Datas
11 e 12 de Janeiro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
R$ 90,00 (Cartão de crédito)
* PROMOÇÃO COMBO
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
a) 1 Curso de Férias: R$ 80,00
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Apresentação
Datas
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)
Curso Akira Kurosawa
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Apresentação
Akira Kurosawa é responsável pela abertura concreta do cinema japonês
para o mundo, com seu filme Rashomon de 1950. Foi
um dos poucos diretores que esteve presente em diferentes períodos do cinema
nipônico, e que ao longo da carreira trouxe uma série de inovações com uma
cinematografia diversa. Geralmente lembrado pelos seus filmes de samurais que
inspiraram diferentes diretores americanos como Martin Scorsese, George Lucas e
Francis Ford Coppola.
(Válido apenas para depósito bancário)
* 2º Lote (até 29/nov): R$ 80,00
* 3º Lote (até 06/dez): R$ 90,00
Curso Cinema Expandido
Apresentação
Hoje, não temos dúvidas que nossos
antepassados iam às cavernas para fazer sessões de “cinema” e assistir a elas.
Muitas das imagens encontradas nas cavernas em Altamira, Lascaux, etc. foram
gravadas em relevo na rocha e os seus sulcos pintados com cores variadas. À
medida que o observador se locomove nas trevas da caverna, a luz de sua tênue
lanterna ilumina e obscurece parte dos desenhos: algumas linhas se sobressaem,
suas cores são realçadas pela luz, ao passo que outras desaparecem nas sombras.
Desde que o Cinema se constituiu em instituição, a partir de fins
do século XIX, analistas e pensadores não cessam de apontar para a
extraordinária semelhança entre a cena da Caverna de Platão e o dispositivo de
projeção cinematográfica (a situação que reina na sala de projeção). A primeira
sessão de Cinema nos moldes que a conhecemos hoje, ou seja, numa sala publica
de projeções, aconteceu há mais de dois
mil anos, muito antes que Louis Lumiére mostrasse as paisagens animadas de La
Ciotat no Grand Café de Paris.
O Cinema possui muitas histórias, nem todas
pertencem aos filmes. Embora mudanças na tecnologia básica, na percepção
pública e na prática artística das mídias de som e imagem possam evoluir
durante longos ciclos históricos, também há momentos em que a transferência
ocorre de forma descontínua, distribuída de maneira desigual, durante períodos
muito mais curtos de tempo e com determinações mutuamente independentes.
Atualmente, podemos identificar dois desses períodos relativamente bruscos de transformações
que ocorrem em um espectro amplo de tecnologias midiáticas e desenvolvimentos
sociais: o período entre a década de 1870 a 1900, e o período entre 1970 e
2000.
O Cinema, como conhecemos, é em grande medida consequência da
urbanização e da eletrificação. Por que o Cinema, quando se estabeleceu na última década do século XIX e
nas duas primeiras décadas do século XX, apostou tudo na fotografia, quando as
possibilidades da criação elétrica de imagens e a transmissão de imagens também
já eram conhecidas? Por que o Cinema não rompeu com a projeção perspectiva do
Renascimento, com a visão emoldurada e com a ideologia individualizante e
subjetivista que sustentavam a pintura do cavalete? O Cubismo e o Futurismo
poderiam ter mostrado o caminho, mas o Cinema retornou de forma maciça aos
modos clássicos de representação pictórica.
Objetivos
O curso Do Pré-Cinema ao Cinema Expandido,
ministrado por Paulo Leônidas, pretende analisar os diversos ciclos
evolutivos do exercício do fazer cinematográfico através da reavaliação de materiais
não canônicos dos arquivos cinematográficos, incluindo a grande variedade de
filmes científicos e médicos, caseiros e educacionais. Esses filmes representam
uma verdadeira mina de ouro para videoartistas e artistas de instalações, dando
origem a diferentes gêneros de filmes found footage, de ensaio e outros modos de
reciclagem e apropriação do patrimônio fílmico, do arquivo fotográfico e da
herança fotográfica.
Conteúdos
Primeiro período: Popularização da fotografia. Surgimento do
cinema.
O telégrafo. O telefone. A
invenção do rádio. As teorias básicas da tecnologia da televisão.
Segundo período: Consolidação do vídeo como
meio de gravação
e armazenamento. A arte de
vanguarda. As instalações artísticas.
A hibridização com o Cinema. A
adoção universal do computador pessoal. Sons e imagens digitais. A invenção do
telefone celular.
O surgimento da internet
e da world wide web.
Ministrante: Paulo Leônidas
Graduado em Arquitetura (UFRGS). Pós-graduado em
Arquitetura (PROPAR / UFRGS / Architectural Association Scholl of Architecture
- Londres). Mestrado em Arquitetura (PROPAR / UFRGS). Professor visitante na
Escola de Arquitetura / Universidade de Varsóvia (Polônia) e na Architectural
Association School of Architectura AA (Londres, Inglaterra).
Conferencista, cenógrafo, cineasta, escritor e
roteirista de cinema e séries de TV. Lançou os livros "Romeu e Julieta
1844) (romance, 2015) e "DezMiolados" (coletânea de autores, 2019). É
autor de inúmeros artigos e textos acadêmicos. Já ministrou o curso “A
Arquitetura do Cinema” pela Cine UM.
Curso
DO PRÉ-CINEMA AO CINEMA
EXPANDIDO
de Paulo Leônidas
Datas
30 de Novembro e 1º de Dezembro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- R$ 95,00 (Cartão de crédito / PagSeguro)
***
PROMOÇÃO
(Válido apenas para depósito bancário)
* 1º Lote (até 15/nov): R$ 70,00
* 2º Lote (até 22/nov): R$ 80,00
* 3º Lote (até 30/nov): R$ 90,00
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
*****
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Exposição: "A Era de Ouro do Cinema: anos 30 e 40"
Convidamos para a abertura da exposição "A
Era de Ouro do Cinema: anos 30 e 40” no dia 18 de outubro às 19h30 na
Cinemateca Capitólio Petrobras. A exposição foi desenvolvida com materiais de
produções das décadas de 1930 e 1940, que fazem parte do Acervo do Centro de
Documentação e Memória Capitólio e tem curadoria da historiadora Alice Trusz.
Atividade integra a programação especial com 26 atividades com patrocínio
master da Petrobras e produção cultural da Fundacine e Prefeitura Municipal de
Porto Alegre através da Coordenação de Cinema e Audiovisual da Secretaria da
Cultura.
Objetivos
e armazenamento. A arte de vanguarda. As instalações artísticas.
A hibridização com o Cinema. A adoção universal do computador pessoal. Sons e imagens digitais. A invenção do telefone celular.
O surgimento da internet e da world wide web.
Ministrante: Paulo Leônidas
DO PRÉ-CINEMA AO CINEMA EXPANDIDO
de Paulo Leônidas
(Válido apenas para depósito bancário)
* 2º Lote (até 22/nov): R$ 80,00
* 3º Lote (até 30/nov): R$ 90,00
Exposição: "A Era de Ouro do Cinema: anos 30 e 40"
Curso Cinema Cubano
Apresentação
Em 2019 a Revolução Cubana completa 60 anos.
Liderados por Fidel Castro e Ernesto "Che" Guevara, os guerrilheiros
da Sierra Maestra protagonizaram um dos momentos mais importantes do século XX,
alterando o rumo de todo o continente americano. No entanto, os revolucionários
nunca visaram, tão somente, uma mera tomada de poder, mas sim, carregavam
consigo todo um projeto de modificação da sociedade. Para tanto, o Cinema era
uma peça fundamental na construção daquela nova realidade social, ocupando a
centralidade da produção de imagens do novo regime cubano, tocando diretamente
no imaginário social. A construção de um novo cinema era vista como fundamental
na construção de um "homem novo".
Os filmes cubanos
atingiram o status de produto prioritário do Estado e foram produzidos em larga
escala, dominando as salas de Cinema em seu próprio país, algo inédito no
continente americano, e alcançaram diversas salas ao redor do mundo, circulando
também por muitos festivais. Filmes como Lucía, de Humberto
Solás, em 1968 e Memórias do Subdesenvolvimento, de Tomás
Gutiérrez Alea - filme mais premiado no mundo em 1968 - ganham destaque em
festivais internacionais. Feito somente comparável a Morango e Chocolate", do mesmo
Alea, que disputou um Oscar em 1993, única vez que Cuba esteve presente na
premiação.
O foco de análise deste
período de ouro do Cinema Cubano abordará, além dos títulos já citados, outros
filmes de relevância, como Histórias da Revolução (1960), que retrata os diferentes períodos do processo
revolucionário, As Aventuras de Juan Quin Quin (1967), que mostra,
de maneira bem humorada, a sociedade pré-revolucionária, Sou Rebelde (1962), escrito
pelo memorável roteirista Cézare Zavattini, um dos próceres do movimento do
Neorrealismo Italiano, e Sou Cuba(1964), dirigido
por Mikhail Kalatosov, um dos maiores diretores soviéticos. Além destes, também
serão objeto de análise outras importantes produções que fizeram e fazem com
que Cuba seja um dos maiores produtores cinematográficos da América Latina e um
dos principais polos de debate sobre o cinema do "terceiro mundo".
Objetivos
O Curso Cinema
Cubano: Os Filmes de Revolução, ministrado pelo historiador e cineasta Alexandre Guilhão,
apresentará um panorama social e histórico da formação do Cinema em Cuba. O
objetivo é analisar o diálogo da produção cinematográfica com a própria
história social e política do país. Serão analisados diversos filmes e os
principais diretores, desde a era pré-revolucionária até os filmes mais
importantes das décadas de 60, 70, 80 e 90.
Conteúdos
Aula 1
-
Introdução à história de Cuba e a trajetória da arte cinematográfica na ilha.
-
Os cinemas silencioso e sonoro antes da Revolução Cubana.
-
Os primeiros filmes com temática política em Cuba.
-
A efervescência dos anos 60 e a criação do Instituto Cubano de Artes e
Indústria Cinematográfica (ICAIC).
-
A revolução produz suas imagens. Surge o Novo Cinema Cubano (NCC).
-
O cinema dialético de Tomás Gutiérrez Alea.
-
A primeira geração de diretores da Revolução: Julio Garcia Espinosa, Humberto
Solás, Santiago Alvares e Tomás Gutiérrez Alea.
Aula 2
-
O cerceamento cultural e as disputas no campo cinematográfico dos anos 70.
-
As relações do cinema cubano com os outros cinemas do continente.
-
Os filmes históricos dos anos 70.
-
Os filmes de Sara Gomes, Jesus Diaz, Sergio Giral e Juan Carlos Tabío.
-
As disputas em torno de um projeto socialista nos anos 80 e sua influência nos
filmes do período.
-
O cinema no período especial e a crise do socialismo no mundo. Qual o papel do
cineasta?
-
O Cinema Cubano hoje.
Ministrante: Alexandre Guilhão
Formado em Cinema e
Mestre e Doutorando em História pela PUCRS. Produziu dissertação de Mestrado
que analisou a transição do Cinema em Cuba após a Revolução e os seus
principais filmes. Desenvolveu também pesquisa, em nível acadêmico, sobre o
Cinema Cubano. É coordenador do grupo de estudos em Cinema-História da PUCRS.
Já ministrou cursos e oficinas com esta temática, bem como, coordenou simpósios
temáticos e escreveu artigos sobre Cinema e História, em especial na América
Latina.
Roteirista e diretor de
fotografia. Dirigiu o documentário Tomada da Casa do Povo (vencedor
do II Cine Tamoio Festival) e é um dos diretores do documentário Futuros
(In)certos (inédito, 2019).
Curso
CINEMA
CUBANO:
OS
FILMES DA REVOLUÇÃO
de Alexandre Guilhão
Datas
05 e 06 de Outubro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições c/ pagamento por depósito)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
*****
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Curso Troma
A Troma Entertainment, com sede em
Nova Iorque, é um das mais antigas produtoras de cinema independente do mundo.
A produtora foi fundada há 45 anos por Michael Herz e Lloyd Kaufman, cineasta internacionalmente
premiado, criador e diretor de O Vingador Tóxico (The Toxic
Avenger) e de outros filmes de sucesso como Kabukiman NYPD; Poultrygeist; Tromeo
& Juliet, e Class of Nuke Em High. A Troma já foi honrada
pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, British Film Institute, Cinematheque
Française, American Cinematheque, Tokyo Film Festival e Splat Film Festival,
dentre inúmeros outros.
A fórmula de sucesso da Troma é simples e
eficiente: efeitos especiais de baixo custo, atores iniciantes, maquiagens e
produções toscas, humor politicamente incorreto no limite do escatológico e
roteiros sofríveis. Uma legião de fãs ardorosos em todo o mundo comprova o
êxito da produtora independente que ostenta um status de cult, além de ser
reconhecida como um exemplo de sucesso de marketing.
A Troma, cujo método de produção e distribuição é paradigma para
cineastas independentes ao redor do globo, ajudou a lançar a carreira dos
realizadores James Gunn (Guardiões da Galáxia), Trey Parker e Matt Stone
(South Park), do animador Hayao Miyazaki (Princesa Mononoke e A
Viagem de Chihiro), dos atores Kevin Costner e Samuel L. Jackson,
e da atriz Marisa Tomei, entre outros importantes nomes da indústria.
Objetivos
O curso Troma: 45 Anos de Cinema Independente, ministrado por Flavio de Castro Barboza, que trabalhou ao
lado de Lloyd Kaufman, mostrará os bastidores da Troma Entertainment,
desvendando o desenvolvimento, a produção e a distribuição de seus filmes
independentes a partir da análise de casos concretos e de seu último filme em
pós-produção Shakespeare’s Shitstorm, a continuação
espiritual do clássico Tromeo & Juliet escrito por James Gunn (Guardiões da Galáxia).
Conteúdos
Como a Troma faz cinema?
Introdução à Troma: Os filmes
Desenvolvimento - Roteiro, análise e registro.
Produção - Cast e crew, mídia social,
planejamento da filmagem, script supervisor, filmagens e refilmagens.
Pós-produção - Edição, CGI, trilha sonora,
negociação com artistas, teaser trailer, focus group.
Distribuição - Festivais, negociação com cinemas
e distribuidores.
Conteúdos – Licenciamento, Youtube, streaming,
influencers, crítica na mídia, branding, networking.
Lloyd Kaufman, outros cineastas independentes em
NY.
Ministrante: Flávio de Castro Barboza
Profissional com sólida experiência em produção e
distribuição de filmes na Troma
Entertainment. Produtor associado no filme Shakespeare’s Shitstorm. Roteirista na Accorde Filmes, analista de roteiro na Film
Sales Company (produtora de NY). Graduado em Roteiro no One Year Conservatory
Program na New York Film Academy. Advogado especializado em Direito Autoral e
Editais.
Curso
TROMA
45 ANOS DE CINEMA INDEPENDENTE
de Flávio de
Castro Barboza
Datas
28 e 29 de Setembro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições c/ pagamento por depósito)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
*****
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Patrocínio
Bouquiniste Café & Livros
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Datas
Curso: A Arquitetura do Cinema
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Apresentação
Cinema e arquitetura são formas artísticas e
práticas espaciais que constroem o espaço. Ao analisar o desenvolvimento
espacial de uma determinada obra do cinema, inevitavelmente esbarra-se na
relação tempo-espaço e na percepção arquitetônica e/ou urbanística da
cenografia.
Acompanhando a história do seu
desenvolvimento, vemos que o cinema, enquanto meio de produção do espaço,
sempre definiu a si mesmo tanto como uma prática arquitetônica, quanto como uma
prática urbana, constantemente reinventando o espaço.
Paralelamente aos aspectos físico-espaciais
de um filme, entram em cena também dois outros elementos artísticos
fundamentais e definidores da "visão de mundo" proposta pelos
realizadores. Além dos espaços e da arquitetura em si, existem ainda os objetos
de cena (e suas funções) e as cores (e seus significados), definidos pelas
escolhas da cenografia e da direção de arte. Todo este tecido de elementos
estéticos, sempre - ou tanto quanto possível - são variáveis definidoras do
resultado final do que chamamos de "a cara" de um filme.
Objetivos
O curso A Arquitetura do Cinema, ministrado por Paulo Leônidas, se propõe a analisar o
cinema e a sua arquitetura através das suas formas básicas de expressão do
espaço. As aulas abordarão estudos minuciosos de muitas obras cinematográficas
importantes através de desenhos de filmagens, plantas baixas, cortes e
perspectivas da arquitetura destes filmes, visando a qualificação de
profissionais e interessados em geral nesta área do conhecimento
Público alvo
Esta
atividade é aberta a todos os públicos. Não há nenhum pré-requisito de formação
e /ou atuação profissional.
Conteúdos
Aula 1
Introdução teórica
Abordagem da relação entre
cinema e arquitetura.
Diálogo através do espaço
real
Um cinema sem cenários.
Sombras e perspectivas. Movimentos de câmera e enquadramentos. A realidade
estilizada. O cinema que manipula a arquitetura.
Exemplos estudados:
* O Realismo italiano - Roma,
Cidade Aberta (Dir. Roberto Rossellini, 1945) / Ladrões de
Bicicletas (Dir. Vittorio De Sica, 1948)
* A Nouvelle Vague de
Godard - O Desprezo (Dir. Jean-Luc Godard, 1963)
* O Cinema Novo - Deus
e o Diabo na Terra do Sol (Dir. Glauber Rocha, 1964)
* Le Corbusier (arquiteto)
- O Homem ao Lado (Dir. Gaston Duprat e Mariano Cohn, 2011)
* Museu Gugenheim - Trama
Internacional (Dir. Tom Tykwer, 2000)
Aula 2
O diálogo através do cenário
A construção de cenários. Estúdios fechados.
Iluminação e condições climáticas. Locações e ambientes reais.
Exemplos estudados
* O Expressionismo alemão
- O Gabinete do Dr. Caligari (Dir. Robert Wiene, 1920)
* A maestria de Hitchcock
- Janela Indiscreta (Dir. Alfred Hitchcock, 1954)
* A paisagem urbana de
Tati - Playtime - Tempo de Diversão (Dir. Jacques Tati, 1967)
* A herança do Dogma - Dogville (Dir.
Lars Von Triers, 2003)
O diálogo através da visão distópica
O cinema pós-moderno da era pós-industrial. A
visão de futuro das cidades. As interferências da arquitetura no cinema. A
sociedade cibernética e seus estilos arquitetônicos. A cidade opressora. A
cidade onipresente.
Exemplos estudados
* A invenção - Metrópolis (Dir.
Fritz Lang, 1927)
* O sentimento futurista
- Blade Runner - O Caçador de Andróides(Dir. Ridley Scott, 1982)
* Um mundo à parte - Star
Wars (Dir. George Lucas, 1977)
* Um futuro próximo
- Gattaca - A Experiência Genética (Dir. Andrew Niccol, 1997)
* Futuro do pretérito
- O Quinto Elemento (Dir. Jean-Luc Besson, 1997)
Ministrante: Paulo Leônidas
Graduado em Arquitetura (UFRGS).
Pós-graduado em Arquitetura (PROPAR / UFRGS / Architectural Association Scholl
of Architecture - Londres). Mestrado em Arquitetura (PROPAR / UFRGS). Professor
visitante na Escola de Arquitetura / Universidade de Varsóvia (Polônia) e na
Architectural Association School of Architectura AA (Londres, Inglaterra).
Conferencista, cenógrafo, cineasta, escritor e
roteirista de cinema e séries de TV. Lançou os livros "Romeu e Julieta
1844) (romance, 2015) e "DezMiolados" (coletânea de autores, 2019). É
autor de inúmeros artigos e textos acadêmicos.
Curso
A Arquitetura do Cinema
de Paulo Leônidas
Datas
14 e 15 de Setembro (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições - Valor promocional esgotado)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
*****
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Patrocínio
Bouquiniste Café & Livros
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Aula 2
Ministrante: Paulo Leônidas
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção:
(Válido para as primeiras 10 inscrições - Valor promocional esgotado)
*****
Bouquiniste Café & Livros
A Cinemateca Capitólio Petrobras participa da 3ª Semana do Patrimônio Cultural:
Programação Completa:
Curso Cinema do Eu
Conteúdos
Filmes em primeira pessoa
Datas
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção: R$ 80,00
(Para as primeiras 10 inscrições c/ pagamento por depósito)
Bouquiniste Café & Livros
Curso Melodrama em Três Tempos
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Sirk - Fassbinder – Haynes
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção: R$ 80,00
(Para as primeiras 10 inscrições c/ pagamento por depósito)
Bouquiniste Café & Livros
Curso New American Cinema
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Apresentação
Um dos momentos mais
instigantes da história do cinema norte-americano é a tomada do poder por uma
novíssima geração que iniciou uma transformação a partir do final dos anos 60.
Pela primeira vez na América chegavam à indústria jovens realizadores provenientes
das escolas de cinema. Este período histórico se consolidou e marcou um
movimento que ficou conhecido como o New American Cinema, que tinha na
agenda a construção de uma “Nova Hollywood”.
A renovação
estética e técnica da indústria cinematográfica dos Estados Unidos foi
conduzida por cineastas iniciantes e alguns poucos realizadores já atuantes que
revolucionaram antigos paradigmas e trouxeram um sopro de renovação aos filmes
de Hollywood, seriamente ameaçados pela ascensão da TV que retirava espectadores
das salas de cinema.
Aquela foi uma
"Era de Ouro de Hollywood". Por uma década inteira, o cinema autoral
teve vez e voz na indústria. Fortemente inspirado pelo cinema de vanguarda
europeu da década de 60, o New American Cinema encontrou seu público ao
dialogar direta ou indiretamente com o contexto político de sua época, cujas
temáticas principais eram a defesa da contracultura, da igualdade racial, da
liberalização de costumes e do pacifismo, produzindo uma geração de cineastas
libertos do controle dos grandes estúdios e com um olhar mais crítico e
incisivo sobre a sociedade estadunidense.
Objetivos
O curso NEW AMERICAN CINEMA: A REINVENÇÃO DE HOLLYWOOD
NOS ANOS 70, ministrado por Leonardo Bomfim, aborda as principais
características de um dos momentos mais radicais da história do cinema
americano, com o surgimento de uma nova geração após um momento de grande
tensão entre indústria e vanguarda na explosão do cinema moderno dos anos 1960.
A partir da análise
de trechos de obras emblemáticas realizadas entre 1968 e 1980, quatro tópicos
que se entrelaçam serão destacados durante as duas aulas do curso:
1 – O mal-estar da
sociedade americana revelado em boa parte dos filmes já nos primeiros suspiros
da Nova Hollywood.
2 – O retrato
realista da classe trabalhadora nos anos 1970. a presença feminina em um cinema
extremamente masculino, a relação entre indivíduo e coletivo. As obras-primas
realizadas na periferia de Hollywood.
3 – As tentativas
políticas: o fracasso do Vietnã, a radicalização da luta negra, a paranoia
conspiratória, os escândalos republicanos. A relação entre o cinema, a mídia e
os acontecimentos da década.
4 – Os sintomas do
desencanto (e os monstros da sexualidade) a partir das novas abordagens dentro
do cinema de horror.
Conteúdos
Aula 1
1
– Introdução: O nascimento da Nova Hollywood
Vanguarda
e indústria: Jerry Lewis, Monte Hellman e o cinema underground
O
novo e o velho: Oscar 1968
2 – "The Losers"
Os Monkees Estão Soltos (Head,
1968, Bob Rafelson)
Sem Destino (Easy
Rider, 1969, Dennis Hopper)
Corrida Sem Fim (Two-Lane
Blacktop, 1971, Monte Hellman)
Taxi Driver (1976,
Martin Scorsese)
Mickey e Nicky (1976,
Elaine May)
3
- A classe operária (não) vai ao paraíso
Wanda (1970, Barbara Loden)
Os
Novos Centuriões (The
New Centurions, 1972, Richard Fleischer)
O
Franco Atirador (The
Deer Hunter, 1978, Michael Cimino)
Vivendo
na Corda Bamba (Blue
Collar, 1978, Paul Schrader)
O Matador de Ovelhas (Killer of
Sheep, 1978, Charles Burnett)
Aula 2
1 - A revolução não será
televisionada
Dias de Fogo (Medium Cool, 1969, Haskell Wexler)
Amor Sem Barreiras (The Landlord, 1970, Hal Ashby)
A Conversação (The Conversation, 1974, Francis
Ford Coppola)
Nashville (1975, Robert Altman)
Rede de Intrigas (1976, Sidney Lumet)
2 - (Re)nascem os Monstros
Na Mira da Morte (Targets, 1967, Peter Bogdanovich)
O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chainsaw Massacre, 1974, Tobe Hooper)
Tubarão (Jaws, 1975, Steven Spielberg)
Carrie, A
Estranha (1976, Brian De Palma)
Parceiros da
Noite (Cruising, 1980, William
Friedkin)
Ministrante: Leonardo Bomfim
Programador da Cinemateca Capitólio Petrobras.
Jornalista e doutorando em Comunicação Social (PUCRS). Membro da Associação de
Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS). Curador das mostras
"Cinema Marginal" e "Cinema Black", realizadas na sala de cinema
P. F. Gastal. Publicou artigos em revistas como Teorema; Norte; Noize e em
sites como Senhor F; Fronteiras do Pensamento e Rock Press. Editou o siteFreakium, sobre cultura pop, música e cinema, de 2005 a 2007. Já
ministrou os cursos “Novos Cinemas dos Anos 60”; “Brian De Palma: O Poder da
Imagem”; “Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros”, “Cinema Marginal Brasileiro”, “A Gênese da Nova
Hollywood” e “O Cinema Moderno no Leste Europeu” pela Cine UM.
Curso
New American Cinema:
A Reinvenção de Hollywood nos Anos 70
de Leonardo Bomfim
Datas
13 e 14 de Julho (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(* Valor promocional esgotado.)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Aula 2
A Reinvenção de Hollywood nos Anos 70
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção:
(* Valor promocional esgotado.)
Curso Christopher Nolan
Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/
Apresentação
Obtendo carta branca para quase todos os seus
projetos, o cineasta inglês Christopher Nolan é um caso raro dentro da
Hollywood atual que se encontra cada vez mais presa a fórmulas de sucesso, não
abrindo leque para projetos mais corajosos. Porém, Nolan obteve o feito de trabalhar em dois mundos,
tanto dos pequenos projetos autorais que lhe deram reconhecimento, como também
possuir total controle de alguns super espetáculos cinematográficos. Em ambos
os casos, todos possuem o seu olhar pessoal, mas Nolan seria realmente um
cineasta original em sua essência?
O curso irá dar essa resposta, além de fazer uma
viagem no tempo para compreendermos melhor o cinema que o inspirou e que
colaborou na construção do cineasta que veio a se tornar. Após isso, os alunos
irão embarcar em uma análise de seus principais títulos, desde os pequenos projetos, como Following (1998)
e Amnésia (2001), até grandes super-produções com sua marca
autoral, como A Origem (2010) e a trilogiaCavaleiro das
Trevas iniciada em 2005.
Objetivos
O curso Christopher Nolan: A
Representação da Realidade, ministrado por Marcelo Castro Moraes, fará uma
ampla revisão da carreira do cineasta, mas não se limitará em tratar somente
sobre a carreira de Nolan. O olhar será mais amplo, incluindo como temática o
próprio Cinema, abordando os conceitos de realismo e gênero fantástico, e
também alguns dos principais realizadores que ajudaram a fortalecer a sétima
arte como um todo. Além disso, faremos uma investigação de como Nolan usou os
velhos artifícios técnicos e trazê-los para os dias atuais. É graças ao cinema
do passado que Nolan enxergou o próprio futuro do cinema, aprimorou recursos de ponta que hoje estão
perfeitamente integrados os filmes de grande espetáculo.
Conteúdos
Aula 1
Cinema, realismo e os
primeiros passos
O que é
verossimilhança?
O realismo nos
primórdios do cinema
Georges Méliès: A
História começa
A Nova Hollywood
Aventuras verossímeis:
O início da era dos Blockbusters
A utopia dos anos 80
James Cameron: Ensaios
para o futuro
O que o cinema ensinou
a Nolan?
Antes da
consagração: Doodlebug (1997) e Following (1998)
Reconhecimento: Amnésia (2001)
Pesadelo
psicológico: Insônia (2002)
Da queda
à redenção: Batman Begins (2005)
Obsessões sem
limites: O Grande Truque (2006)
Aula 2
Um Cinema autoral a
serviço do espetáculo
A entidade do
caos: Cavaleiro das Trevas (2008)
Imax: Nolan enxergando
o futuro
Hanz Zimmer: O novo
John Williams?
Um sonho sem
limites: A Origem (2010)
Fins e começos: Cavaleiro
das Trevas Ressurge (2012)
Além do
infinito: Interestelar (2014)
O velho e bom
cinema: Dunkirk (2017)
Ministrante: Marcelo Castro Moraes
Crítico de cinema do blog “Cinema Cem Anos de
Luz”. Foi colunista do jornal semanal “Destaque” (Esteio). Foi colaborador das
páginas “A Hora do Cinema” e “Cinema Sem Frescura”. Sócio e divulgador do Clube
de Cinema de Porto Alegre. Atualmente é colunista do site “Cinema e Movimento”.
Curso
Christopher Nolan:
A Representação da
Realidade
de Marcelo Castro Moraes
Datas
15 e 16 de Junho (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições por depósito)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Patrocínio
Total Poker Club
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
A Representação da Realidade
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições por depósito)
Curso Cinema & Ditaduras
Apresentação
Nos anos 1960 e 1970 a América Latina viveu uma
série de golpes militares que geraram anos de ditadura formando um dos piores
períodos políticos do continente. Com o apoio dos governos dos Estados Unidos
os governos formados pelos militares no Brasil (de 1964 até 1985), no Chile (de
1973 a 1990), na Argentina (1976 a 1983) e no Uruguai (de 1973 a 1985)
restringiram, prenderam, torturaram, exilaram e mataram seus opositores
formando aquilo que foi conhecido como os “anos de chumbo”, onde a censura foi
ferrenha atingindo todos os meios de comunicação e a produção artística em
geral.
Durante o período dos governos militares os
cinemas destes países atuaram sob a égide da censura moldando sua temática
dentro do possível. Após o fim deste processo as cinematografias tomaram outros
rumos e responderam à história também de acordo com a postura tomada pelos
governos subsequentes.
A
ditadura brasileira abrandou a partir da Lei da Anistia (1979) que reverteu
punições para os cidadãos brasileiros que, entre os anos de 1961 e 1979, foram
considerados criminosos políticos pelo regime militar, mas também não puniu
quem prendeu, torturou e matou. Os crimes cometidos no Brasil (tanto do lado
dos militares quanto do lado da oposição) foram prescritos e assim se colocou uma
pedra em cima do período mais truculento da história do país.
Objetivos
O curso Cinema & Ditaduras na América
Latina, ministrado por Flávia Seligman, vai abordar a cinematografia dos
países do Cone Sul no antes, durante e depois dos golpes militares com foco nas
suas particularidades estético narrativas e nas formas como se
posicionaram perante os dados da história.
Conteúdos
Aula 1 – Como vivemos a nossa história
O cinema na América Latina,
os movimentos nacionais e de valorização da identidade nacional, com exemplos
como Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos no Brasil e Fernando Birri na
Argentina.
A influência do novo cinema
cubano com cineastas como Tomás Gutiérrez Alea.
As consequências dos Golpes
Militares no Brasil (1964), no Uruguai e no Chile (1973) e na Argentina (1976)
na produção artística e de conhecimento.
O cinema da Ditadura e a
televisão dos militares.
Aula 2 – Como vimos a nossa história
A transição para a
democracia nos países do Cone Sul
A história contada e o
cinema revisando a história em cada um destes países, entre ficção e
documentário.
A negação da história, o
cenário político contemporâneo e o impacto nas cinematografias.
Ministrante: Profª DrªFlávia Seligman
Bacharel em Comunicação Social pela Famecos / PUC
RS (1986). Mestre (1990) e Doutora (2000) em Cinema pela ECA/USP. Professora do
Curso de Realização Audiovisual e do Curso de Jornalismo da Unisinos - RS, nas
áreas de Estética, Cinema Brasileiro, Televisão e Produção. Professora de
Cinema e de Semiótica, dos Cursos de Design e Jornalismo da ESPM - SUL em Porto
Alegre.
Diretora, produtora e roteirista. Dirigiu os
curtas metragens O
Último Chocolate (2013) e O
Fusca e a Dona Hortência (2014), selecionados pelo projeto Histórias
Curtas, da RBS TV, com exibições na TV aberta e na TV paga (Canal Brasil). Já
ministrou os cursos "Filme Comédia - O Cinema Que Faz Rir" e “Cinema
Brasileiro nos Anos de Chumbo” pela Cine UM.
Curso
Cinema & Ditaduras na América Latina
de Flávia Seligman
Datas
01 e 02 de Junho (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Valor promocional esgotado)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Patrocínio
Total Poker Club
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção:
(Valor promocional esgotado)
Curso Fritz Lang
Apresentação
O austríaco Fritz Lang (1890 - 1976) já foi considerado o maior diretor da Europa. Munido de um monóculo e de um forte sotaque germânico, o diretor foi capaz de produzir quase 50 filmes em três diferentes idiomas. Porém, para além de seus mais de 40 anos de carreira, Lang criou polêmicas, contou histórias na vida e na arte e é tema de diversos estudos, mostras cinematográficas e homenagens ao longo dos anos.
Um dos pioneiros do cinema, conseguiu se aventurar por uma gama de diferentes gêneros cinematográficos e estabeleceu bases visuais até hoje referenciadas em videoclipes, filmes e histórias em quadrinhos. Mestre incompreendido e temperamental, foi considerado como um diretor de peso, sendo capaz de apresentar obras que entraram paraa história do cinema por serem revolucionárias tanto do ponto de vista estético, quanto de ponto de vista artístico.
Considerado também um dos pais dos thrillers, Lang buscava criar suspense dramático, sendo um arquiteto das sombras ao tentar jogar luz sobre a escuridão da miséria humana.
O curso mostrará as fases alemã e americana do diretor, exibindo trechos de algumas de suas entrevistas e cenas de filmes como A Morte Cansada (1921); A Mulher na Lua (1929); M, O Vampiro de Düsseldorf (1931); Metrópolis (1926); O Homem Que Quis Matar Hitler (1941), entre outros.
Objetivos
O curso Fritz Lang: O Arquiteto das Sombras, ministrado por Janaina Gamba, fará uma exploração analítica e crítica da vida e obra do cineasta. Em um passeio intercontinental sobre sua trajetória artística, serão abordados os aspectos mais importantes e características da extensa filmografia de Lang. Ao mesmo tempo serão apresentados alguns dos acontecimentos mais fantástico de sua biografia.
Conteúdos
Aula 1 – Fase Alemã
Era Silenciosa 1 (1921 – 1924):
Início da carreira cinematográfica de Fritz Lang até a produção de seu primeiro épico.
Era Silenciosa 2 (1925 – 1929):
Fritz Lang se torna um dos maiores diretores da maior companhia cinematográfica da Europa e produz filmes ousados.
A chegada do som:
O diretor se apropria da tecnologia sonora em seus filmes.
Aula 2 – Fase Americana
Temáticas recorrentes:
A unidade da obra de Fritz Lang.
Trilogia social:
Como a luta pela democracia na indústria norte-americana afetou o realizador.
Volta à Alemanha:
A saída de Hollywood, seu breve retorno à Europa e o fim da carreira.
Ministrante: Janaína Gamba
Produtora de conteúdo e doutora em Comunicação Social (PUCRS). Recentemente defendeu a tese "Schopfer und Kreatur: Fritz Lang e o personagem Dr. Mabuse pelo Olhar da Imprensa Brasileira (1920 - 1990)". Já ministrou o curso "Vilões do Cinema: Nossos Malvados Favoritos" pela Cine UM em 2015.
Curso
Fritz Lang: O
Arquiteto das Sombras
de Janaína Gamba
Datas
18 e 19 de Maio (sábado e domingo)
Horário
14h às 17h
Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)
Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições p/ depósito)
Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Patrocínio
Total Poker Club
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Início da carreira cinematográfica de Fritz Lang até a produção de seu primeiro épico.
Fritz Lang se torna um dos maiores diretores da maior companhia cinematográfica da Europa e produz filmes ousados.
O diretor se apropria da tecnologia sonora em seus filmes.
A unidade da obra de Fritz Lang.
Como a luta pela democracia na indústria norte-americana afetou o realizador.
A saída de Hollywood, seu breve retorno à Europa e o fim da carreira.
Fritz Lang: O Arquiteto das Sombras
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições p/ depósito)
CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS LANÇA CLUBE DE LEITURA EM PARCERIA COM A ACCIRS
27 de abril – O que é o Cinema?, de André Bazin
25 de maio – O que é o Cinema?, de André Bazin
29 de junho – Os Filmes da Minha Vida, de François Truffaut
27 de julho – Os Filmes da Minha Vida, de François Truffaut
31 de agosto – Trajetórias do Cinema Moderno, de Enéas de Souza
28 de setembro – Trajetórias do Cinema Moderno, de Enéas de Souza
26 de outubro – Revisão Crítica do Cinema Brasileiro, de Glauber Rocha
30 de novembro – Revisão Crítica do Cinema Brasileiro, de Glauber Rocha
14 de dezembro – Fechamento atividades e propostas para 2020
As inscrições para o Clube de Leitura Capitólio podem ser
feitas a partir do dia 16 de abril, no Centro de Documentação e Memória da
Cinemateca Capitólio Petrobras (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 – 3º andar), ou pelo
e-mail cdmcapitolio@gmail.com, ao custo de R$ 30,00 (pacote completo) e R$ 10,00 (para
quem quiser participar da discussão de apenas um livro, opção no entanto
condicionada à existência de vagas). Sócios da ACCIRS não pagam. As inscrições
são limitadas ao número de 30 participantes, devido à capacidade da sala. Quem
tiver 80% de presença, receberá certificado de participação.
Mais informações pelo e-mail cdmcapitolio@gmail.com ou pelos telefones 3289-7463 ou 3289-7464.
Sobre o Centro de Documentação e Memória
da Cinemateca Capitólio Petrobras
O Centro de Documentação e Memória da Cinemateca Capitólio
Petrobras reúne obras e documentos diversos relacionados ao cinema gaúcho,
nacional e internacional, com o objetivo de atender a pesquisadores da área e
demais interessados pelo tema. Além de um acervo de filmes, o CDM possui uma
biblioteca com material bibliográfico diferenciado sobre o cinema nacional e
internacional, tais como livros, periódicos, catálogos, folhetos e monografias
relacionados ao cinema. Já o seu acervo documental inclui arquivos pessoais de
cineastas, fotógrafos e críticos de cinema como Antônio Carlos Textor,
Fatimarlei Lunardeli, Jorge Furtado, Luiz Carlos Lisboa, Odilon Lopez, Tony
Rabattoni, Tuio Becker e Telmo Kersting. Entre os documentos que constituem
estes acervos estão roteiros e sinopses de filmes, recortes de jornais e revistas,
boletins informativos, jornais, folders de programação de cinema, clippings de
entrevistas em áudio, relatórios, projetos, correspondências, entre outros
documentos relacionados ao cinema gaúcho e nacional.
Jafar Panahi
Aula 2
Workshop: Cozy Mysteries
Esta atividade integra a programação oficial do
PORTO ALEGRE NOIR II
Apresentação
Gênero literário altamente difundido no exterior,
o Cozy Mystery é pouco lembrado no Brasil, com exceção da obra
de Agatha Christie. Trata-se de um estilo de história policial baseado no
bucólico, no excêntrico e na capacidade de detetives amadores em desvendar
mistérios aparentemente insolúveis.
Nas páginas dos cozy mysteries, tramas de crime
se entrelaçam com a vida cotidiana. Assar um bolo, alimentar o gato ou apanhar
os filhos na escola é tão importante quanto pegar o assassino. Os detetives são
mulheres grávidas, idosos, confeiteiros, artesãos. A vida comum não se dobra à
violência, mas, ao contrário, lida com ela da forma mais aconchegante
possível.
Conteúdos
O que é o Cozy Mystery?
O conceito de aconchego / De volta ao vazo
veneziano / A violência batendo à porta de uma vida comum / Todos podem ser
detetives.
O que faz do Cozy um gênero literário especial
O apelo catártico da literatura policial /
Catarse que pode ser apreciada por qualquer público / Literatura de crime para
um público familiar.
Mergulhando no universo Cozy
Quirky:
o que significa? / Detetives amadores / Personagens que leem livros de mistério
/ Lidando com a morte de um jeito leve / Livros de mistério no estilo
"quarto fechado".
Agatha Christie
A temática Cozy por sua obra / Elementos Cozy em
Hercule Poirot e outros protagonistas / Os livros canônicos de Miss Marple / A
Miss Marple de Margaret Rutherford.
A importância de escrever em série
Leitores esperam que os personagens voltem em
novos livros / Ganchos e trechos de capítulos do próximo volume / Protagonistas
fortes e simpáticos / Ferramentas de publicação independente.
A importância dos títulos
Um bom título é essencial / Trocadilhos e bom
humor / O uso da palavraMurder / Exemplos de títulos de Cozy.
A comunidade Cozy em tempos de internet
Dezenas de livros lançados todas as semanas /
Blogs e sites de resenhas / Autores lendo autores / Resenhando obras nas redes
sociais.
Matheus Ferraz
Autor mineiro, com trabalhos publicados em
português, inglês e italiano. Com um mestrado em biografia na University of Buckingham,
Inglaterra, o autor já lançou sete livros, quatro deles no gênero policial.
Além da série Os Mistérios da Vovó Bertha, Matheus também alcançou
sucesso internacional com Sherlock Holmes and the Glad Game, novela
em inglês que traz o encontro do maior detetive do mundo com a personagem
de literatura infantil Pollyanna.
Workshop
Assassinato Aconchegante:
O Universo dos Cozy Mysteries
por Matheus Ferraz
Data
13 de Abril (sábado)
Horário
14h às 16h30
Local
Cinemateca Capitólio Petrobras
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
Investimento
- R$ 50,00 (Depósito ou Cartão de crédito)
***
Promoção: R$ 40,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)
Material
Certificado de participação (Digital)
Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
Fio Produtora Cultural
Cesar Alcázar
Patrocínio Master
ABERST - Associação Brasileira de Escritores
de Romance Policial, Suspense e Terror
Patrocínio
L&PM Editores
Versátil Home Vídeo
Hotel parceiro
Eko Residence Hotel
Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras
Prefeitura de Porto Alegre
Literatura Policial
Fernanda Calegaro Comunicação
Avec Editora
Prosa Filmes
Data
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
***
(Válido para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)
Fio Produtora Cultural
Cesar Alcázar
de Romance Policial, Suspense e Terror
Versátil Home Vídeo
Prefeitura de Porto Alegre
Literatura Policial
Fernanda Calegaro Comunicação
Avec Editora
Prosa Filmes
Workshop: Guia de Sobrevivência para Escritores Independentes
por Cláudia Lemes
Data
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)
***
(Valor promocional esgotado!)
Fio Produtora Cultural
Cesar Alcázar
de Romance Policial, Suspense e Terror
Patrocínio
Versátil Home Vídeo
Hotel parceiro
Apoio
Prefeitura de Porto Alegre
Literatura Policial
Fernanda Calegaro Comunicação
Avec Editora
Prosa Filmes
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