segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A Nouvelle Vague de Jacques Demy: segunda semana!




A mostra A Nouvelle Vague de Jacques Demy segue em exibição na Cinemateca Capitólio até o dia 4 de outubro, em três sessões diárias. 

A mostra é uma realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français.

O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.

GRADE DE HORÁRIOS
29 de setembro a 4 de outubro de 2015

29 de setembro (terça)
16:00 – A Baía dos Anjos
18:00 – Lola, a Flor Proibida
20:00 – Duas Garotas Românticas

30 de setembro (quarta)
16:00 – A Baía dos Anjos
18:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor
20:00 – Lola, a Flor Proibida

1º de outubro (quinta)
16:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor
18:00 – Lola, a Flor Proibida
20:00 – Jacquot de Nantes

2 de outubro (sexta)
16:00 – Lola, a Flor Proibida
18:00 – A Baía dos Anjos
20:00 – Duas Garotas Românticas

3 de outubro (sábado)
16:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor
18:00 – Lola, a Flor Proibida
20:00 – Jacquot de Nantes

4 de outubro (domingo)
16:00 – A Baía dos Anjos
18:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor
20:00 – Duas Garotas Românticas



JACQUES DEMY

Jacques Demy nasceu na cidadezinha de Pontchâteau, no estado de Loire-Atlantique, França. Durante a infância, freqüentou com os pais os cinemas e teatros de Nantes, a capital de Loire-Atlantique, onde então vivia com a família. Fã do teatro de fantoches e das operetas, ainda criança ganhou dos pais um pequeno projetor Pathé-Baby, com o qual realizou seus primeiros experimentos cinematográficos. Pouco depois, adquiriu uma câmera e divertiu-se rodando pequenos filmes com os amigos e alguns curtas de animação. 

Quando adolescente, sua formação como cinéfilo passou pelo intercâmbio com cineastas amadores e com o movimento cineclubista de Nantes, momento em que pôde assistir a alguns clássicos do cinema como Cidadão Kane (1941), de Orson Welles. Nessa época, também conheceu a obra do tcheco Jirí Trnka e o cinema de animação de Paul Grimault. Depois de frequentar o colégio técnico, Demy ingressou na Escola de Belas Artes de Nantes para, tempos depois, aventurar-se em Paris. Em 1949, já na capital francesa, entrou para a Escola Técnica de Fotografia e Cinematografia e trabalhou como assistente de Grimault, auxiliando-o com a animação de filmes publicitários. Inspirado pelos filmes de Jirí Trnka, também realizou alguns curtas amadores com marionetes outra de suas grandes paixões. 

Finalmente, em 1955, rodou seu primeiro filme profissional, o documentário de curta-metragem Le Sabotier du Val de Loire. Dirigiu mais alguns curtas até estrear no longa-metragem em 1960 com Lola – A Flor proibida, estrelado pela atriz Anouk Aimée, filme impregnado pela inquietação formal da recém-inaugurada Nouvelle Vague. A ele seguiram-se A Baía dos Anjos (1962), Os Guarda-chuvas do amor (1963) e Duas garotas românticas (1967). Os dois últimos apostam numa reinvenção reverente ao cinema musical, recolocando as canções num plano essencial da mise en scène do cinema moderno.

FILMES

LOLA, A FLOR PROIBIDA
Lola (França 1961).
Com Anouk Aimée. Em preto e branco/85’.

 Lola é uma dançarina de cabaré que espera pelo retorno de Michel, namorado que há sete anos foi para a América e é pai de seu filho. Ele prometeu voltar somente quando estivesse rico. Durante sua ausência, Lola é cortejada por Roland, seu amigo de infância, e pelo marinheiro americano Frankie. Tudo indica que ela acabará escolhendo definitivamente um dos dois, mas seu coração ainda pertence a Michel. O filme é dedicado ao diretor alemão Max Ophüls, que dirigiu diversos dramas e romances. "Me agradava muito a idéia de fazer algo sobre fidelidade, a fidelidade para lembrar e misturar ali minhas recordações de Nantes" (JACQUES DEMY)


A BAÍA DOS ANJOS
La Baie des Anges (França 1962).
Com Jeanne Moreau. Em preto e branco/89’.

"Eu quis desmontar e mostrar o mecanismo de uma paixão. Isso poderia ser o álcool e a droga, por exemplo. Não era somente um jogo em si" (JACQUES DEMY). Jackie é uma parisiense de meia idade que deixa seu marido e filhos para se aventurar no mundo das apostas em Nice, onde estará em jogo não apenas o frenesi das roletas do cassino, mas também o do ciclo da sedução.

OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR
Les Parapluies de Cherbourg (Alemanha, França 1964).  
Com Catherine Deneuve, Nino Castelnuovo. Em cores/91’.

"'Os Guarda-chuvas' é um filme contra a guerra, contra a ausência e contra tudo aquilo que odiamos e que destrói a felicidade" (Jacques Demy) Geneviève Emery, cuja mãe possui um comércio de guarda-chuvas, é uma adolescente de 17 anos que se vê obrigada a decidir entre esperar por seu amor, um mecânico de 20 anos que foi servir ao exército na Argélia, ou se casar com um comerciante de diamantes, que se propõe a criar o bebê que ela espera como se fosse seu.

DUAS GAROTAS ROMÂNTICAS
Les Demoiselles de Rochefort (França 1967).
Com Catherine Deneuve, Danielle Darrieux, Françoise Dorleac, Jacques Perrin, Michel Piccoli. Em cores/91’.

Delphine e Solange são duas irmãs gêmeas encantadoras e espirituosas de 25 anos. Delphine, a loira, dá aulas de dança e Solange, a ruiva, aulas de música. Elas vivem então da música e sonham ir para Paris e ter uma vida de fantasias. Alguns empresários chegam à cidade e passam a frequentar o bar que é da mãe delas. Uma grande feira é promovida e um marinheiro sonhador está à procura da mulher ideal... "Queria fazer um filme que despertasse um sentimento de felicidade, que, depois da projeção, o espectador saísse da sala menos triste do que quando tinha entrado" -Jacques Demy.

JACQUOT DE NANTES
(França 1991). De Agnès Varda.
Com Édouard Joubeaud, Philippe Nahon. Em cores/118’.

"Esta é a magnífica história do talento de Jacquot, filmado por uma mulher que ele encontrou em 1958 e que desde então compartilhou sua vida". Era uma vez um menino criado numa oficina mecânica, na qual todos amavam cantar. Era 1939, ele tinha 8 anos e adorava marionetes e operetas. Mais tarde, ele quis fazer cinema, mas seu pai o fez estudar mecânica… Trata-se de Jacques Demy e de suas recordações. O filme é a crônica de seus jovens anos com seu irmãozinho, seus amigos, seus jogos, suas trocas de objetos, a visita da “tia do Rio”, os amores infantis, os primeiros filminhos… É uma infância feliz e uma adolescência obstinada que nos são contadas, apesar dos eventos da guerra e do pós-guerra. É a evocação de uma vocação, filmada pela mulher que Jacquot conheceu em 1958 e que dividiu com ele sua vida desde então.



sexta-feira, 18 de setembro de 2015

A Nouvelle Vague de Jacques Demy





A partir de quarta-feira, 23 de setembro, a Cinemateca Capitólio exibe a mostra A Nouvelle Vague de Jacques Demy, com os quatro primeiros longas-metragens do diretor francês – Lola, a Flor ProibidaA Baía dos AnosOs Guarda-Chuvas do AmorDuas Garotas Românticas; e o ensaio realizado por Agnès Varda sobre a vida do cineasta e marido,Jacquot de Nantes.

A mostra é uma realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français.

O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.


JACQUES DEMY

Jacques Demy nasceu na cidadezinha de Pontchâteau, no estado de Loire-Atlantique, França. Durante a infância, freqüentou com os pais os cinemas e teatros de Nantes, a capital de Loire-Atlantique, onde então vivia com a família. Fã do teatro de fantoches e das operetas, ainda criança ganhou dos pais um pequeno projetor Pathé-Baby, com o qual realizou seus primeiros experimentos cinematográficos. Pouco depois, adquiriu uma câmera e divertiu-se rodando pequenos filmes com os amigos e alguns curtas de animação. 

Quando adolescente, sua formação como cinéfilo passou pelo intercâmbio com cineastas amadores e com o movimento cineclubista de Nantes, momento em que pôde assistir a alguns clássicos do cinema como Cidadão Kane (1941), de Orson Welles. Nessa época, também conheceu a obra do tcheco Jirí Trnka e o cinema de animação de Paul Grimault. Depois de frequentar o colégio técnico, Demy ingressou na Escola de Belas Artes de Nantes para, tempos depois, aventurar-se em Paris. Em 1949, já na capital francesa, entrou para a Escola Técnica de Fotografia e Cinematografia e trabalhou como assistente de Grimault, auxiliando-o com a animação de filmes publicitários. Inspirado pelos filmes de Jirí Trnka, também realizou alguns curtas amadores com marionetes outra de suas grandes paixões. 

Finalmente, em 1955, rodou seu primeiro filme profissional, o documentário de curta-metragem Le Sabotier du Val de Loire. Dirigiu mais alguns curtas até estrear no longa-metragem em 1960 com Lola – A Flor proibida, estrelado pela atriz Anouk Aimée, filme impregnado pela inquietação formal da recém-inaugurada Nouvelle Vague. A ele seguiram-se A Baía dos Anjos (1962), Os Guarda-chuvas do amor (1963) e Duas garotas românticas (1967). Os dois últimos apostam numa reinvenção reverente ao cinema musical, recolocando as canções num plano essencial da mise en scène do cinema moderno.

FILMES

LOLA, A FLOR PROIBIDA
Lola (França 1961).
Com Anouk Aimée. Em preto e branco/85’.

 Lola é uma dançarina de cabaré que espera pelo retorno de Michel, namorado que há sete anos foi para a América e é pai de seu filho. Ele prometeu voltar somente quando estivesse rico. Durante sua ausência, Lola é cortejada por Roland, seu amigo de infância, e pelo marinheiro americano Frankie. Tudo indica que ela acabará escolhendo definitivamente um dos dois, mas seu coração ainda pertence a Michel. O filme é dedicado ao diretor alemão Max Ophüls, que dirigiu diversos dramas e romances. "Me agradava muito a idéia de fazer algo sobre fidelidade, a fidelidade para lembrar e misturar ali minhas recordações de Nantes" (JACQUES DEMY)


A BAÍA DOS ANJOS
La Baie des Anges (França 1962).
Com Jeanne Moreau. Em preto e branco/89’.

"Eu quis desmontar e mostrar o mecanismo de uma paixão. Isso poderia ser o álcool e a droga, por exemplo. Não era somente um jogo em si" (JACQUES DEMY). Jackie é uma parisiense de meia idade que deixa seu marido e filhos para se aventurar no mundo das apostas em Nice, onde estará em jogo não apenas o frenesi das roletas do cassino, mas também o do ciclo da sedução.

OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR
Les Parapluies de Cherbourg (Alemanha, França 1964).  
Com Catherine Deneuve, Nino Castelnuovo. Em cores/91’.

"'Os Guarda-chuvas' é um filme contra a guerra, contra a ausência e contra tudo aquilo que odiamos e que destrói a felicidade" (Jacques Demy) Geneviève Emery, cuja mãe possui um comércio de guarda-chuvas, é uma adolescente de 17 anos que se vê obrigada a decidir entre esperar por seu amor, um mecânico de 20 anos que foi servir ao exército na Argélia, ou se casar com um comerciante de diamantes, que se propõe a criar o bebê que ela espera como se fosse seu.

DUAS GAROTAS ROMÂNTICAS
Les Demoiselles de Rochefort (França 1967).
Com Catherine Deneuve, Danielle Darrieux, Françoise Dorleac, Jacques Perrin, Michel Piccoli. Em cores/91’.

Delphine e Solange são duas irmãs gêmeas encantadoras e espirituosas de 25 anos. Delphine, a loira, dá aulas de dança e Solange, a ruiva, aulas de música. Elas vivem então da música e sonham ir para Paris e ter uma vida de fantasias. Alguns empresários chegam à cidade e passam a frequentar o bar que é da mãe delas. Uma grande feira é promovida e um marinheiro sonhador está à procura da mulher ideal... "Queria fazer um filme que despertasse um sentimento de felicidade, que, depois da projeção, o espectador saísse da sala menos triste do que quando tinha entrado" -Jacques Demy.

JACQUOT DE NANTES
(França 1991). De Agnès Varda.
Com Édouard Joubeaud, Philippe Nahon. Em cores/118’.

"Esta é a magnífica história do talento de Jacquot, filmado por uma mulher que ele encontrou em 1958 e que desde então compartilhou sua vida". Era uma vez um menino criado numa oficina mecânica, na qual todos amavam cantar. Era 1939, ele tinha 8 anos e adorava marionetes e operetas. Mais tarde, ele quis fazer cinema, mas seu pai o fez estudar mecânica… Trata-se de Jacques Demy e de suas recordações. O filme é a crônica de seus jovens anos com seu irmãozinho, seus amigos, seus jogos, suas trocas de objetos, a visita da “tia do Rio”, os amores infantis, os primeiros filminhos… É uma infância feliz e uma adolescência obstinada que nos são contadas, apesar dos eventos da guerra e do pós-guerra. É a evocação de uma vocação, filmada pela mulher que Jacquot conheceu em 1958 e que dividiu com ele sua vida desde então.

GRADE DE HORÁRIOS
23 a 27 de setembro de 2015
PRIMEIRA SEMANA

23 de setembro (quarta)

16:00 – Deixa Ela Entrar
18:00 – A Baía dos Anjos
20:00 – Lola, a Flor Proibida

24 de setembro (quinta)

16:00 – Deixa Ela Entrar
18:00 – Duas Garotas Românticas
20:00 – A Baía dos Anjos

25 de setembro (sexta)

16:00 – Deixa Ela Entrar
18:00 – Jacquot de Nantes
20:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor

26 de setembro (sábado)

16:00 – Deixa Ela Entrar
18:00 – Lola, a Flor Proibida
20:00 – Duas Garotas Românticas

27 de setembro (domingo)

16:00 – Deixa Ela Entrar
18:00 – Os Guarda-Chuvas do Amor
20:00 – Jacquot de Nantes


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Última semana da mostra Petrobras Cinepalco



A mostra Petrobras Cinepalco segue em exibição na Cinemateca Capitólio até o dia 20 de setembro. A mostra é uma parceria da Petrobras, do Porto Alegre em Cena e da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre. O ingresso custa R$ 10,00.

Queimada!, de Gillo Pontecorvo, será exibido na sessão das 16h.

O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.

GRADE DE PROGRAMAÇÃO
15 a 20 de setembro de 2015
15 de setembro (terça)
16h – Queimada!
18h – Tio Vânia
20h – Otelo

16 de setembro (quarta)
16h – Queimada!
18h – Tio Vânia
20h – A Gaiola das Loucas

17 de setembro (quinta)
16h – Queimada!
18h – A Gaiola das Loucas
20h – Medéia, a Feiticeira do Amor

18 de setembro (sexta)
16h – Queimada!
18h – Otelo
20h – Tio Vânia

19 de setembro (sábado)
16h – Queimada!
18h – Medéia, a feiticeira do amor
20h – A Gaiola das Loucas

20 de setembro (domingo)


16h – Queimada!
18h – Tio Vânia
20h – Otelo

CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS - 10 anos

O quê? Caminhada Orientada comemorativa aos 10 anos do Caminho dos Antiquários
Quando? Dia 19 de setembro, sábado.
Saída: Praça Daltro Filho, na Av. Borges de Medeiros.
Horário: 10h
Duração: Aproximadamente 2 horas

Roteiro: Por ser uma edição especial, comemorativa aos 10 anos do Caminho dos Antiquários, o passeio será restrito à Praça Daltro Filho e ao Cinema Capitólio, com visitação interna.Quem orienta: Helton Estivalet Bello - Arquiteto (UFRGS), mestre em planejamento urbano e regional (PROPUR/UFRGS), especialista em restauração de edificações e conjuntos históricos (CECRE/UFBA), professor (arquitetura e urbanismo/UCS), técnico da Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural (EPAHC/SMC) desde 1987. Arquiteto responsável pela obra de restauro da cinemateca.

Inscrições: Os interessados devem solicitar inscrição pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com e aguardar confirmação. Nesse dia pedimos que os participantes colaborem levando um quilo de alimento não perecível, ou ração para cães e gatos. As doações serão encaminhadas a instituições do município e ONGs que cuidam de animais.

Realização: Secretaria da Cultura (SMC), Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo e Programa Viva o Centro.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Deixa Ela Entrar em cartaz




A pedido do público, Deixa Ela Entrar, de Thomas Alfredson, está novamente na programação da Cinemateca Capitólio. O filme fica em cartaz até domingo, 13 de setembro, sempre na sessão das 16h. 


DEIXA ELA ENTRAR
(Låt den rätte komma in)
(Suécia, 2008, 112 minutos)
Direção: Tomas Alfredson
Elenco: Kåre Hedebrant, Lina Leandersson, Per Ragnar
Distribuição: Filmes da Mostra

Blackeberg, subúrbio de Estocolmo. Oskar (Kare Hedebrant) é um garoto de 12 anos que sente-se só. Na escola ele sempre é provocado por outros garotos e, apesar da raiva que sente, é incapaz de reagir. Um dia, ao brincar no pátio repleto de neve do prédio onde mora, ele conhece Eli (Lina Leandersson). Ela é uma garota pálida e solitária, que se mudou para a vizinhança recentemente, em companhia de seu suposto pai. Apesar do temor em se aproximar de Oskar, logo Eli se torna sua amiga. Paralelamente, uma série de assassinatos macabros acontece, em que o sangue das vítimas é retirado. Eli está envolvida com estes fatos, de uma forma que Oskar jamais poderia imaginar.

8 de setembro (terça)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – Otelo
20h – A Gaiola das Loucas

9 de setembro (quarta)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – A Encruzilhada das Bestas Humanas
20h – Medéia, a Feiticeira do Amor

10 de setembro (quinta)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – A Gaiola das Loucas
20h – A Encruzilhada das Bestas Humanas

11 de setembro (sexta)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – A Encruzilhada das Bestas Humanas
20h – Otelo

12 de setembro (sábado)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – Tio Vânia
20h – A Gaiola das Loucas

13 de setembro (domingo)
16h – Deixa Ela Entrar
18h – Medéia, a Feiticeira do Amor
20h – A Encruzilhada das Bestas Humanas