No sábado, 13 de agosto, a Cinemateca
Capitólio apresenta o evento Cine Floyd, com a banda formada por Max
Sudbrack, Ettore Sanfelice, Arthur Tabbal e Gabriel Sacks, executando o disco
The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, em sincronia com o filme
O Mágico de Oz. A banda também
apresenta a canção Echoes, em
sincronia com uma
sequência de 2001: Uma Odisséia no Espaço. São duas
apresentações, às 17h e às 19h. O ingresso custa R$ 20,00 e pode ser comprado na
bilheteria do espaço a
partir de terça-feira, 9 de agosto. A bilheteria abre trinta
minutos antes de cada sessão.
A Cinemateca
Capitólio é
um equipamento da Secretaria
da Cultura de Porto Alegre. O projeto de restauração e
de ocupação da Cinemateca
Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social –
BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também
contou com recursos da Prefeitura
de Porto Alegre,
proprietária do prédio, e realização da Fundação CinemaRS –
FUNDACINE.
Tornou-se uma lenda urbana do Rock a famosa sincronia entre o filme
O Mágico de Oz, e o álbum Dark Side of the Moon, do Pink Floyd. Seria
proposital, ou mera coincidência? Seguindo a linha do Cine Boemia,
em que Max
Sudbrack acompanha filmes clássicos ao piano ao estilo das
exibições do cinema silencioso, O The Dark Side of the Oz é um projeto que
mistura um show de Pink Floyd ao vivo, projeção de cinema e a sincronia mítica entre as
duas obras. Com Arthur Tabbal na guitarra e voz, Gabriel Sacks na bateria e voz,
e Max Sudbrack no teclado, Ettore Sanfelice no baixo, o quarteto se apresenta
nas casas noturnas de Porto Alegre com essa proposta peculiar de cinema-show,
que também inclui a parte final de 2001: Uma Odisséia no Espaço com Echoes, a
obra prima do disco Meddle, além de outros números do repertório Floydiano.
O Mágico de Oz
The Dark Side of the
Moon
The Dark Side of the Moon é o oitavo álbum de estúdio da
banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado em 24 de março de 1973.
O disco marca uma nova fase no som da banda, com letras mais pessoais e
instrumentais menores. Os temas explorados na obra são variados e pessoais,
incluindo cobiça, doença mental e envelhecimento, inspirados principalmente pela
saída de Syd Barrett, integrante que deixou o grupo em 1968 depois que sua saúde mental
se deteriorou. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda estava
em turnê, e muito do novo
material foi apresentado ao vivo, muito antes de ser gravado. A
banda produziu o trabalho no Abbey Road Studios de Londres em diferentes sessões
em 1972 e 1973 ao lado do produtor Alan Parsons, diretamente responsável pelo
desenvolvimento dos elementos sonoros mais exóticos presentes no disco, e a
capa, que traz um prisma sendo atingido por um feixe de luz o transformando em
um arco-íris, foi desenvolvida para representar a iluminação de palco da banda,
o conteúdo íntimo das letras e para atender os pedidos da banda por um trabalho
"simples e marcante".
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